Japão

Quantidade de pólen alérgico deve diminuir em grande parte do Japão

No entanto, em quatro províncias - Iwate, Aichi, Hyogo e Shimane - a dispersão pode ser maior.

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Tóquio, Japão — Em um comunicado emitido nesta sexta-feira (2), o Ministério do Meio Ambiente do Japão trouxe alívio para alguns e preocupação para outros, ao anunciar as tendências esperadas para a dispersão do pólen de cedro nesta temporada.

Após uma extensa pesquisa realizada entre novembro e dezembro do ano passado em 35 províncias, os resultados indicaram uma variação significativa em relação à média dos últimos dez anos.

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Enquanto 16 províncias, incluindo áreas metropolitanas como Tóquio e Osaka, demonstraram uma quantidade dentro da normalidade, outras 14, como Quioto e Hiroshima, registraram uma quantidade abaixo do habitual.

No entanto, a situação se mostra mais desafiadora em quatro províncias específicas – Iwate, Aichi, Hyogo e Shimane -, onde a expectativa é de uma quantidade de pólen maior do que a média histórica.

Diante desses dados, a Sociedade Japonesa de Pólen introduziu uma nova classificação para a dispersão de pólen de cedro e cipreste, incluindo a categoria “extremamente alta” para concentrações superiores a 100 partículas por metro quadrado, além das categorias já existentes que variam de “baixa” a “muito alta”.

Com a temporada de dispersão de pólen do cedro geralmente iniciando em fevereiro, o Ministério do Meio Ambiente está recomendando medidas preventivas para minimizar o impacto das alergias, como o uso de máscaras e óculos.

Além disso, sugere-se o teletrabalho em dias de alta dispersão de pólen, visando proteger a saúde dos trabalhadores.

Os especialistas também alertam para a importância de iniciar o uso de medicamentos desde os primeiros sintomas leves, como parte de uma estratégia para controlar as reações alérgicas antes do aumento significativo da dispersão de pólen previsto para março.

Foto: PhotoAC

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